quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Doação de livros na época do Natal
Na última segunda-feira, dia 23/12/2013, a escritora e
contadora de histórias Sueli Patelli visitou a Casa Transitória, para contar histórias e
presentear as crianças com livros infantis.
As crianças adoraram a história contada pela personagem "Emília" de Monteiro Lobato.
Depois da história, Sueli Patelli entregou alguns livros de sua autoria.
A experiência foi muito gratificante e a escritora já se comprometeu com a coordenação da Casa Transitória em contar histórias nas férias de janeiro.
Agradecemos aos colaboradores que doaram os livros e fizeram com que esse evento fosse possível.
Reportagem e fotos: Renato Araujo
domingo, 24 de novembro de 2013
Escritora vai à escola - Emeb Marcos Gasparian
Na última quinta-feira, a autora de livros infantis Sueli Patelli esteve na Emeb Marcos Gasparian conversando com as crianças do Ensino Fundamental I sobre a importância da leitura e escrita. O incentivo à leitura faz parte do projeto de vida da escritora.
As crianças tiveram a oportunidade de fazer perguntas sobre literatura, a vida da autora e início de carreira, como se deu o processo de "escrever" e outras curiosidades.
Sueli ficou muito feliz em participar da vida dos alunos, através da suas histórias infantis.
A direção da escola está de parabéns! Proporcionou uma proximidade entre a autora da obra e público leitor.
(Texto: Renato Araujo)
O professor lê e provê conteúdos. O professor lê e prevê caminhos. O professor lê e se vê melhor nas suas caminhadas. O professor lê e se reconstroi nas experiências. O professor lê e se revitaliza incessantemente. (Sant'anna; Araújo; Silva).
Contando histórias com Sueli Patelli
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Caminhada da família
Caminhada da família
Centenas de pessoas de diferentes credos participaram no sábado(21) da Caminhada da Família no Parque da Cidade em Jundiaí, organizada pela A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e Coordenadorias da Mulher, Pessoa com Deficiência, Juventude e Secretaria de Serviços Públicos da prefeitura de Jundiaí.
A Caminhada da Família comemorou a lei estadual (São Paulo) datada de 23 de setembro de 2010 que institui O Dia da Proclamação ao Mundo a Família.
A escritora Jundiaiense Sueli Patelli (SUD) realizou uma contação de histórias envolvendo as crianças e sorteou livros infantis no final do evento.
E para fechar em grande estilo primando pelo lazer e saúde, todas as pessoas foram convidadas para uma grande aula de Zumba (dança com ginástica) que foi conduzida pelas professoras Renata La Luna Fatobene (SUD), Alessandra Citelli e Tefanny Oliveira.
Foi arrecadado alimentos que foram destinado ao Fundo Social de Solidariedade de Jundiaí.
Setenta referências foram colhidas no dia e todas estas famílias receberão um DVD da Igreja através dos missionários de tempo integral.
Todas as pessoas presentes e suas famílias desfrutaram de momentos de lazer e descontração tendo a oportunidade de confraternizarem juntas independente de sua crença religiosa ou posição social, afirmando a importância da Família.
Foi uma grande oportunidade para a Igreja e os membros em conjunto com a comunidade fortalecer um tema comum para todos que é a FAMÍLIA.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Lançamento do livro infantil: O Armário Enfeitiçado
Tarde de autógrafos
A escritora Sueli Patelli lançou, na tarde deste sábado(10/08/2013), mais um livro infantil: O Armário Enfeitiçado, pela Editora Patelli.
O evento foi realizado na Wizard Chácara Urbana, em Jundiaí-SP.
A escritora já publicou diversos livros voltados ao público infantil e já tem projetos de livros para o público infantojuvenil.
Sueli, que além de escritora atua como educadora e contadora de histórias, também já contou histórias e promoveu uma tarde de autógrafos na biblioteca de Salt Lake City, em Utah, para crianças americanas, filhos de brasileiros residentes EUA.
A escritora desenvolve um trabalho de contação de histórias em escolas, parques e instituições particulares.
Nesta tarde, Sueli Patelli autografou os livros, contou historias e as crianças participaram de várias atividades como pintar ilustrações, desenho e pintura em rostos.
Os interessados nos livros da escritora podem solicitar no link abaixo.
https://www.facebook.com/EditoraPatelli?sk=app_206803572685797&app_data=473216
Nesta tarde, Sueli Patelli autografou os livros, contou historias e as crianças participaram de várias atividades como pintar ilustrações, desenho e pintura em rostos.
Os interessados nos livros da escritora podem solicitar no link abaixo.
https://www.facebook.com/EditoraPatelli?sk=app_206803572685797&app_data=473216
http://noticiassudbrasil.blogspot.com.br/ - sobre tarde de autógrafos - escritora Sueli Patelli.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Junho chegou trazendo histórias lá da roça, do Chico Bento, do Jeca Tatu e muito mais...
Vô contá procê como é o dialeto caipira, mió é cumeçá:
De menor - Trata-se de especificação de idade cronológica contrária ao de maior. as pessoas de menor são os que ainda não completaram 18 anos. Malandro adolescente, quando pego em flagrante, vai logo dizendo: "num ponha a mão ni mim, eu sou de menor!"
Dordóio - Conjuntivite ou qualquer irritação nos olhos é dordóio, ou seja, dor nos olhos.
Incômodo - É o mesmo que menstruação, ciclo menstrual. Se um namorado convida a namorada para ir ao motel, ela pode responder: "Ai bem. Hoje não posso, tô incomodada"
Larguemão - Expressão caipira usada quando se deseja que a pessoa não aborreça, não atrapalhe, não encha o saco.
Mortandela - É o mesmo que mortadela, especialidade de origem italiana. Comer pão com mortandela é uma das delícias caipiras.
Muié - Palavra mais linda, mais querida, amada e desejada: muié, Muié é muié. O caipira tem a própria muié, a esposa, a quem apresenta para desconhecidos como respeito e enlevação: "Essa aqui é minha muié".
Onteonte - É o dia anterior a ontem, anteontem.
Ponhá - Verbo, correspondente ao verbo por. Quem põe alguma coisa em algum lugar não põe, ponha. "Posso ponhá?"
Relampiá - É o mesmo que relampejar, relampadear, relampear. "Uia, relampiô!"
Sartei de banda - É o mesmo que saltar fora, sair fora, não participar.
Sinalero - Semáforos
Sova de coro - Trata-se de castigo violento, de reprimenda com uso de material que machuca, o couro.
Subi pra cima - sempre pleonástico, o caipira insiste em subi pra cima da mesma forma como desce pra baxo. Se está no centro da cidade alta, não há graça em apenas subir, há que se subi pra cima.
Tomá fresca - Existe a expressão "à fresca", significando leveza. "Eu num posso nem mai tomá fresca?"
Tomóve - Substantivo masculino, o mesmo que automóvel.
Tropé - Os dicionários registram o tropel, com o sentido de confusão, barulho de multidão andando. o Caipira diz tropé, confusão mesmo.
Trupicá - O caipira não tropeça, trupica. Assim, o verbo trupicá significa dar um tripicão, tropeçar.
Uma dó - Caipira não tem dó um do outro. Tem uma dó, como se o sentimento fosse feminino. "Eu tô com uma puta duma dó dele..."
Vacuncarma - Expressão que exprime conselhos, pedidos de ponderação, moderação. "Ir com calma".
Vorta e meia - advérbio de modo, de lugar, de tempo, para o que for necessário. Vorta e meia é o mesmo que de vez em quando, de quando em quando.
Uns par dele - indica quantidade, tudo o que é muito, bastante, uma espécie de numeral.
Zóio - Olhos, no plural. "Quando bato o meu zóio no zóio seu, meu coração dispara..."
As delícias do refinado dialeto caipiracicabano.
De menor - Trata-se de especificação de idade cronológica contrária ao de maior. as pessoas de menor são os que ainda não completaram 18 anos. Malandro adolescente, quando pego em flagrante, vai logo dizendo: "num ponha a mão ni mim, eu sou de menor!"
Dordóio - Conjuntivite ou qualquer irritação nos olhos é dordóio, ou seja, dor nos olhos.
Incômodo - É o mesmo que menstruação, ciclo menstrual. Se um namorado convida a namorada para ir ao motel, ela pode responder: "Ai bem. Hoje não posso, tô incomodada"
Larguemão - Expressão caipira usada quando se deseja que a pessoa não aborreça, não atrapalhe, não encha o saco.
Mortandela - É o mesmo que mortadela, especialidade de origem italiana. Comer pão com mortandela é uma das delícias caipiras.
Muié - Palavra mais linda, mais querida, amada e desejada: muié, Muié é muié. O caipira tem a própria muié, a esposa, a quem apresenta para desconhecidos como respeito e enlevação: "Essa aqui é minha muié".
Onteonte - É o dia anterior a ontem, anteontem.
Ponhá - Verbo, correspondente ao verbo por. Quem põe alguma coisa em algum lugar não põe, ponha. "Posso ponhá?"
Relampiá - É o mesmo que relampejar, relampadear, relampear. "Uia, relampiô!"
Sartei de banda - É o mesmo que saltar fora, sair fora, não participar.
Sinalero - Semáforos
Sova de coro - Trata-se de castigo violento, de reprimenda com uso de material que machuca, o couro.
Subi pra cima - sempre pleonástico, o caipira insiste em subi pra cima da mesma forma como desce pra baxo. Se está no centro da cidade alta, não há graça em apenas subir, há que se subi pra cima.
Tomá fresca - Existe a expressão "à fresca", significando leveza. "Eu num posso nem mai tomá fresca?"
Tomóve - Substantivo masculino, o mesmo que automóvel.
Tropé - Os dicionários registram o tropel, com o sentido de confusão, barulho de multidão andando. o Caipira diz tropé, confusão mesmo.
Trupicá - O caipira não tropeça, trupica. Assim, o verbo trupicá significa dar um tripicão, tropeçar.
Uma dó - Caipira não tem dó um do outro. Tem uma dó, como se o sentimento fosse feminino. "Eu tô com uma puta duma dó dele..."
Vacuncarma - Expressão que exprime conselhos, pedidos de ponderação, moderação. "Ir com calma".
Vorta e meia - advérbio de modo, de lugar, de tempo, para o que for necessário. Vorta e meia é o mesmo que de vez em quando, de quando em quando.
Uns par dele - indica quantidade, tudo o que é muito, bastante, uma espécie de numeral.
Zóio - Olhos, no plural. "Quando bato o meu zóio no zóio seu, meu coração dispara..."
As delícias do refinado dialeto caipiracicabano.
Tempo de aprendizado, tempo de encantamento, tempo de diversão, tempo de ser criança...
Monteiro Lobato
Jeca Tatu era um pobre caboclo que morava no mato, numa casinha de sapé. Vivia na maior pobreza, em companhia da mulher, muito magra e feia e de vários filhinhos pálidos e tristes.
Jeca Tatu passava os dias de cócoras, pitando enormes cigarrões de palha, sem ânimo de fazer coisa nenhuma. Ia ao mato caçar, tirar palmitos, cortar cachos de brejaúva, mas não tinha idéia de plantar um pé de couve atras da casa. Perto um ribeirão, onde ele pescava de vez em quando uns lambaris e um ou outro bagre. E assim ia vivendo...
Sabores e Saberes do Brasil
Este ano, trabalhando junto com os professores dos 5º anos do Colégio Divino Salvador de Jundiaí-SP, foi desenvolvido o projeto CIA. BRASIL Sabores e Saberes do Brasil para enriquecer ainda mais a vida de nossos alunos.
Entendemos que a cultura brasileira é cheia de histórias que misturam dois ingredientes que alimentam nossa alma e nosso paladar.
Na aula de literatura, realizada na biblioteca, iniciamos a contação de histórias com o conto africano:
Carne de Língua
Há muito, muito tempo, existiu um rei que se apaixonou perdidamente por uma rainha. Depois do casamento, a rainha foi morar no castelo do rei, mas assim que pisou lá, misteriosamente ficou doente...
Num outro momento, a cultura japonesa foi abortada utilizando o livro:
Arroz e café, o menino japonês
Além dos saberes, os alunos experimentaram arroz doce...
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Dia Nacional do Livro Infantil
Em homenagem ao escritor Monteiro Lobado, comemora-se no dia 18 de abril, data em que Lobato nasceu, o Dia Nacional do Livro Infantil.
A professora Sueli Patelli aproveitou a data para contar histórias do Sítio do Picapau Amarelo aos alunos do Colégio Divino Salvador de Jundiaí-SP.
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